quarta-feira, março 26, 2008

sexta-feira, março 21, 2008

Conheçam o Liquid Narrative Group da NCSU

Realidades Wiki e @ TRIBO IBÉRICA...

Na sua obra psicanalítica, Lacan fala-nos da importância do ímpeto do “desejo” no ser humano porque segundo este autor, está-se perante um dos aspectos basilares da sociedade humana porque há uma "busca alucinatório da satisfação do 'desejo'".
Actualmente, com a consequente info-inclusão que ainda é residual e com as consequentes facilidades dadas pelas realidades informáticas que têm como premissas, a simplicidade no uso e no acesso, um design atractivo e um crescente grau proximidade entre quem produz e quem difunde, chegamos à conclusão que nós encontramos num momento em que há necessidades imperiais de encontrar pontos de equilíbrio para estas realidade imergentes.
Em tempos extremamente conturbados observam-se realidades em que há uma inversão de papeis que fazem com as realidades sejam caracterizadas com uma multi-publicação a tempo real. Aqui, poderemos lembrar o exemplo histórico de Joe Nacchio – ex-director do gigante telefónico norte-americano “Qwest” – que se auto-destruiu numa conferência às custas dos novos media; uma espécie de “ momento de pescadinha de rabo na boca” que este gestor viveu em directo. Dan Gillmor relata este episódio da seguinte forma:
“encontrava-me entre a assistência, a fazer a reportagem quase em tempo real e a publicar frequentes apontamentos no meu blogue da Internet (...) fazia-o através de uma ligação sem fios (...) observando que ele ‘Nacchio’ enriquecera consideravelmente ao mesmo tempo que a empresa a que presidia perdia muito do seu valor bolsista (...) recebi um e-mail de Buzz Bruggeman, de Florida, a dizer: ‘Não acham que a América é grande?’... Por essa altura a audiência começou a mostrar-se hostil (...) a parte que ainda faltava da palestra de Nacchio foi recebida com notória frieza.”
Aqui, devido à existência das possibilidades provenientes dos novos media, estava-se perante um evento que estava a decorrer dentro da própria conferencia – palestras paralelas que se sucediam simultaneamente com principal e que podiam estar ou não relacionadas com esta. No caso de Joe Nacchio, infelizmente estavam...
Hoje, se pensarmos no caso das recentes manifestações dos professores – aparentemente solicitadas por sms – poder-se-á observar que há uma movimentação de massas através de ferramentas que fazem com que existam “Wiki–realidades” compostas por movimentos de “Wiki-cidadãos” contra uma democracia que se recusa a ser uma “Wiki-república” – uma comunidade no verdadeiro sentido da palavra, portanto. Aqui, podemos ver que, historicamente, este espírito de envio de sms’s com intuitos convocatórios, tal com o que sucede com o dos blogues, páginas etc., está relacionado com aquele que, já na Idade Media, conseguia convergir populares contra as medidas que vinham do poder. Trata-se somente de evoluções tecnológicas que causam uma congregação de mais utilizadores. Aqui, podemos observar que não se está perante novas formas de comunicação mas de uma sistematização de velhos hábitos através de novas ferramentas porque sem motivos por muitas mensagens, sms’s etc. que se enviem jamais ninguém seria mobilizado para qualquer tipo de congregação. Observamos que hoje há muitas confusões que se devem à aparente proximidade do público com as funções que são desempenhadas pelos profissionais de comunicação. Lembram-se do “spot” publicitário do jornal “O Público” quando este alterou a sua imagem? Viu-se que a grande questão que surgiu quando esta publicidade passou nos media foi: “Mas, serão os consumidores jornalistas?” Por exemplo, aqui, poder-se-á colocar esta pergunta perante os milhões do “bloggers” que compõem o ciberespaço. Aliás, há muitos blogues que são da responsabilidade de jornalistas. No entanto, quando se fala dos conteúdos que os compõem, à questão colocada anteriormente, só se pode responder com o seguinte ditame: Os textos, independentemente da plataforma em que sejam difundidos, só podem ser jornalismo se forem redigidos por um jornalista. Mas e o fenómeno do consumidor produtor de conteúdos? Aquele a que Kerchove chama: “Prosumidor” – que é o mesmo a quem Toffler entendeu, há 30 anos, definir como: “Produ-Sumidor.” Em 2000, Paul Virilio chamou-lhe “O Homem Mótil.” Por fim, aqui, podemos observar que são muitos nomes para a mesma realidade que se resuma ao facto de quem consome quer um papel activo no que é produzido...
Portanto, em suma, convêm não esquecer que os aparelhos e as potencialidades que eles dispõem, são apenas veículos para serem colocados ao serviço de motivações superiores que levaram a que o anonimato da cidadania possa comunicar, em tempo real, e interagir com um maior número de pessoas sem qualquer entrave geográfico. Sob um pretenso olhar punitivo de Marx, observa-se que, após um sindicalismo quase fulminante, chegamos à era das “flash mobs” – fenómeno norte-americano em que há uma reunião “espontânea” de pessoas que foram convocadas anteriormente através de sms’s e “e-mails” para protestarem publicamente. No entanto, à parte da mediação tecnológica, “nuestros hermanos” já fazem isto há algum tempo, aliás, no que se refere a “modas espanholas” para alem do “El Corte Inglês”, “Lidl”, Prisa, etc., podemos ver que Portugal está cada vez mais espanhol; aliás, não poderá ser ao acaso que até o nosso primeiro ministro fala, em directo, num momento de puro marketing político, com o seu homologo espanhol José Luís Zapatero para o felicitar pela recente vitória eleitoral perante as câmaras da SIC... Sim, estamos definitivamente num momento em que as regras verticais de comunicação estão a ser reajustadas por outras inspiradas no espírito dialogante e cooperativo das comunidades que compõem o ciberespaço. E hoje vive-se na Península Ibérica uma espécie de “bonança ibérica” onde a proximidade geográfica parece ainda mais distante do que outras. Está-se definitivamente no momento da “Tribo Ibérica”! Aliás, até a recente vitória de Zapatero parece traçar o futuro político de Portugal.
Dentro da esfera informática observamos que este espírito de comunidade tem um epíteto de novidade mas na verdade é tão velho como o próprio homem. Aqui, podemos dar o exemplo dos tribunais populares (os Gacaca) que foram recuperados da história tribal Ruanda para julgar os genocídios que aconteceram neste país africano.
Agora, que se está num momento em que “a convergência” está em vogue, podemos ver que há problemas de fundo em termos de aceitação que passam pelos seguintes aspectos organizativos:
a) Não tomar como dados adquiridos todas as realidades que provêm das industrias da Internet e do multimédia – observa-se que a velocidade do desenvolvimento destas industrias pode ocultar aspectos menos correctos;
b) Manter a lógica de funcionamento das novas tecnologias fundamentadas sobre o conteúdo e nunca passar estas realidades para um plano primordial. O que interessa são as mensagens e as narrativas. As ferramentas servem apenas para as mediar;
c) Tendo em conta a origem multidisciplinar da convergência deve-se promover a discussão entre quem consome e quem produz de forma a que a lacuna que distingue estas realidades seja mais diminuta;
d) Sempre que houver uma tentativa de perceber as realidades convergentes deve-se focalizar a atenção sobre as mudanças a que os conteúdos devem ser submetidos para serem incluídos nestas realidades;
e) Ter um entendimento acerca da importância do funcionamento das comunidades que compõem o Ciberespaço.
Hoje, tal como sempre sucedeu ao longa da história, há uma necessidade de desenvolver novas legislações e novas linguagens para que a percepção do homem seja próxima do total que lhe é possível...

Alunos percebem "backstage" de uma redacção de notíciasa

Após ter visto o post, que se segue, no blog: irrealtv do Professor Francisco Rui Cádima, não pude deixar de lhe fazer uma referência neste espaço devido à importância que a sociedade em geral. Trata-se de explicar a crianças - que se encontram na faixa etária entre os 08 e 12 anos - o funcionamento de uma redacção noticiosa numa estação de televisão. Se pensarmos na sociedade liquida1 em que vivemos chegamos à conclusão que a percepção da realidade televisiva é muito importante para as crianças porque se trata de uma “companheira” de momentos sós a quem muitos jovens ficam entregues após mais um dia nas “linhas de montagem” do nosso sistema educativo!

1-Bauman, Zigmunt, Liquid Life, Polity

Como é que se iniciaram os Mobisodes?



Conheça Daniel Tibbets - produtor do primeiro mobisode.




Veja a proposta de Eric Young narrada no:

quinta-feira, março 20, 2008

Sem Palavras...

Hoje, quando a presença de uma realidade audiovisual multi-plataforma está cada vez mais próxima, há a necessidade de lembrarmos a importância educacional que a televisão tem - enquanto médium que é ainda “mass”.
A necessidade de resposta ao: “Bem Social”1 tem feito com haja, por parte dos multiplexes de empresas comunicacionais2, uma maior oferta no que se refere às várias formas de interagir com as realidades audiovisuais. No entanto, independentemente das inovações tecnológicas provenientes da era dos cyber-self media em que vivemos, convém lembrar que a indústria televisiva se baseia na milenar arte de contar histórias – narrativas que reflectem formas de ser e estar num mundo em sociedade. Aqui podemos ver que este médium influência as vidas das sociedades através de demonstrações - compostas por linguagens que vão desde a audiovisual, até à 3D3 e à vectorial.4 Aqui, podemos ver que estas têm uma participação pertinente na vida das pessoas através de aspectos de cariz reflexivo e narcisista porque, apesar da grande variedade de aparelhos que possam ser entendidos através das siglas: “TV”5, o homem pretende apenas atingir prazer no uso e na interacção com o objecto “TV” e com os conteúdos. Aqui, podemos ver um paralelismo com o conceito de “líbido” de Sigmund Freud onde psicanalista defende que todos os homens vêm ao mundo polimorficamente perversos devido ao “desejo”6 que os conduz a uma interacção física gradual com os objectos mas sem a pretensão de atingirem o clímax que acabaria por culminar com o acto sexual. A satisfação provém do manuseamento e da possibilidade de interagir com uma grande variedade de aparelhos.
Quando se fala na questão da importância dos conteúdos televisivos nas sociedades contemporâneas podemos observar que a maior parte das grandes alterações que caracterizam a sociedade estão subjugadas à questão que se segue: Onde é acaba a esfera pública e começa a privada? Aqui, ao reflectirmos acerca da questão da produção e difusão dos Reality Shows e de outros conteúdos como telenovelas e séries para jovens aferimos que esta divisão de espaço está fulminada. Aliás, actualmente, observamos que a maior parte das produções se baseiam neste tipo de formato. Se pegarmos em questões que possam incrementar a não compreensão destes conteúdos verificamos o perigo iminente que decorre deste problema. “A especulação acerca da verdade é, num sentido, difícil, noutro fácil”8, escreveu Immaneul Kant acerca do poder de percepção. E ao pegarmos no exemplo da televisão estamos a falar do consumo de conteúdos que reflectem modos de vida que acabam por influenciar o quotidiano de milhares de pessoas. Este aspecto que acaba por dar à televisão um papel activo na “pré-produção”, “produção” e “pós-produção” da identidade de um país e de um povo. Em suma, é a valorização do reflexo da cidadania que está em causa.

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1 Ribeiro, Coelho, Luísa, A Televisão Paga, Dinâmica de Mercado em Portugal e na Europa, Porto, Media XXI, 2007.
2 Veja-se os casos das empresas norte-americanas: Google e Microsoft.
3 linguagem que se baseia nos seguintes elementos visuais: altura, largura e profundidade.
4 Linguagem que se baseia nos parâmetros (vectores) matemáticos de um mapa de bits – descrição da cor em cada pixel.
5 Aqui, entenda-se o objecto “televisão”.
6 Quando Freud fala de “desejo” há sempre uma pretensão de conseguir o acto sexual.
8 Kant, Immanuel, Critica da Razão Pura, Lisboa, Fund. C. Glubenkian, 2001, p.78.








*Vida Real*
Escola Secundária Carolina Michaelis - Porto (Quinta-feira 20 de Março de 2008)


*Ficção Nacional*
Morangos com Açúcar - TVI





*Cinema*
Dangerous Minds (1995)



The Principal (1987)




Palavras para que?

"A 'conduta' é um espelho no qual todos exibem a sua imagem." G.W. Goethe

só se pode dizer como o Cão Azul!


quarta-feira, março 19, 2008

Arthur C. Clarke morre aos 90 anos de idade!

Autor de uma vasta obra da qual se destaca o livro que inspirou o guião de 2001: Uma Odisseia no Espaço de Stanley Kubrick


2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) - Introdução


2001: Uma Odisseia no Espaço - "The Dawn of Man"

segunda-feira, março 17, 2008

segunda-feira, março 10, 2008

GLOBALIZAÇÃO, COMUNICAÇÃO & THE GADGET FAMILY...

É com um grande espírito de tristeza que se caracteriza o “status quo” da empregabilidade nacional dos nossos tempos. Aliás, ao fazermos uma reflexão histórica só encontramos semelhanças em tempos de crise; por exemplo, aquando da Grande Depressão nos EUA – quando milhões de trabalhadores foram despedidos – aspecto que esteve na origem de milhares de suicídios. No entanto, nessa fase, uma das soluções passou por uma certa atitude de “sacudir a água do capote” com afirmações como a que se segue de Alvin Toffler: “o despedimento veio a ser visto ... não como resultado da indolência ou fraqueza ... mas sim de forças gigantescas fora do controlo do individuo.” Aqui existem vários paradigmas de culpabilização que ficaram na história e que passam, invariavelmente, pelas seguintes linhas de pensamento: uma distribuição deficiente do capital, investimentos “à la carte”, políticas inadaptadas às necessidades dos povos, falta de comércio, incorrecções económicas etc., ou seja, todos aspectos em que há um “jogo” em torno da fuga da responsabilidade por parte de quem trabalha e de quem emprega. Aliás, esta luta veio a funcionar como força matriz para a obra que Marx apresentou ao mundo.
Hoje, tal como ontem, quando se discute direitos de quem trabalha e de quem emprega observa-se a existência de uma infinidade de egos, que foram gradualmente erguidos atingindo o tamanho de catedrais góticas, destruídos – quebrados facilmente pela base, como diz Al Pacino no filme “O Advogado do Diabo.” E tudo isto acontece em nome de princípios económicos que colocam em causa valores ancestrais como o conceito de “família” – a base histórica dos movimentos sociais que ocupa(va) um espaço que está gradualmente a ser alicerçado para edificação de pensamentos e estruturas destinados ao que o teórico Zigmunt Bauman define como: “Liquid Life” – uma vida liquidificada baseada numa visão anti-marxista em que se quebram mitos que, por enquanto, ainda caracterizam a nossa realidade da empregabilidade. Numa primeira abordagem, se pensarmos em exemplos como as criticas feitas à realidade da função pública em Portugal, poder-se-ia cair, imediatamente, na tentação de considerar este aspecto naquilo a que os britânicos consideram como: flawless – ou seja, não tem nem pode vir a ter defeitos. Aqui, por exemplo acerca da realidade das industrias mediáticas, gostaria de destacar a obra “Media Work – Digital Media and Society Series” de Mark Deuze porque este autor norte-americano escreve esta obra com base numa série de entrevistas feitas a profissionais que controlam os media e estão a definir as novas tendências deste mercado. O leitor tem a oportunidade de ver que ao longo deste trabalho Deuze chega a conclusões assustadoras e perversas porque, segundo este autor, este novo estilo de vida liquidificada está na base de realidades como: a crescente existência do infotainement, uma progressiva cultura de um consumismo de uma tv-light (novelas, reality shows etc.), a progressiva substituição de direitos de quem trabalha por um crescente número de deveres para com a entidade patronal, “formulas mágicas” em que se baseiam algumas das realidades político-sociais disfarçadas pelos media, etc. Ou seja, poder-se-á dizer que: “o profissional da comunicação passa a ser visto como um escravo que trabalho sob a ameaça constante de perder o emprego.” No entanto, este autor, não sintetiza a realidade comunicacional com esta etiqueta mórbida. E por isso mesmo, ao longo do seu trabalho Deuze refere vários factores positivos onde a democratização dos saberes sai claramente a ganhar. Por exemplo, hoje há uma inédita colecção de conhecimento, culturas e interacções em realidades virtuais que se definem através de anglicanismos e siglas onde se observa a substituição da linguagem oral por ferramentas com uma percepção universal. Aos que vivem a “Liquid Life”, referida anteriormente, de uma forma saudável, modernizando o conceito de “família” e a sociedade, Howard Rheingold chama-lhes “Smart Mobs” porque vivem uma vida recheada de interacções das mais variadas formas, tamanhos e feitios. Por exemplo, actualmente, um telemóvel que apenas sirva para fazer telefonemas e mandar sms’s – se é que ainda existam modelos com apenas estas modalidades – não é um telemóvel no verdadeiro sentido da palavra e do aparelho. Poder-se-á afirmar que: “está na pré-história das comunicações móveis actuais!” Hoje, devido à movimentação proveniente das constantes migrações de realidades como: Internet, televisão, rádio, jogos de computador, dados, funcionalidades do telefone clássico etc., poder-se-á dizer que as comunicações móveis convergem em si um manancial de realidades bem distintas. Para alem dos telemóveis, esta característica é também observável nos mercados dos leitores de MP4. Basta pensarmos no exemplo do iPhone da Apple em que é simultaneamente, um telemóvel, um PDA, um leitor de MP4 e tem as possibilidades de jogabilidade de uma Playstation 2. Ou seja, hoje, a ideia é: “menos e mais”, onde o termo “menos” se pode aplicar a características como o tamanho e a palavra “mais” está, naturalmente, relacionado com a quantidade de funcionalidades. Por isso, compreende-se as preocupações que existem nas empresas para encontrar novas formas de interacções sem ruídos – aquilo que Nicholas Negroponte definiu como: “tecnologias que funcionam como um ‘mordomo inglês’ – a sua eficiência é baseada na sua descrição.”
Actualmente, quando se fala de ruídos, observamos que as preocupações estão-se a direccionar para a Internet porque há uma vontade generalizada de organizar os dados que compõem a realidade da Internet. Aqui, para alem dos pensamentos económicos, há incentivos cívicos e familiares que funcionam como base para estes movimentos aglutinadores. Aliás, esta vontade resume-se a uma nova rede; a “Web 3.0” que, em termos práticos é baseada na seguinte ideia: “mata-se a actual WWW (World Wide Web – rede mundial) e cria-se a WWD (World Wide Database – Base de Dados Mundial) legislada e pronta a perfilar o público que interage com ela eliminando, desta forma, todos os ruídos nefastos.”
Em jeito de conclusão podemos ver que com a globalização da comunicação houve o fim e a alteração de vários paradigmas onde se destacam os aspectos políticos que passo a enunciar: a queda da maioria das ditaduras africanas, a desmoronamento da Cortina de Ferro , o fim dos bastiões comunistas (China e mais recentemente as progressivas alterações do panorama cubano), lideres políticos que foram “convidados” a sair de cena (Clinton), a implementação de sistemas políticos baseados no federalismo, alterações económicas profundas – queda do dólar e o crescimento do Euro (conceito de moeda única), o sustentar de um novo crescimento económico global onde já se observam os novos baluartes capitalistas provenientes do Oriente e as constantes vagas das novas tecnologias da comunicação. Hoje encontramo-nos num momento em que como afirma Jagdish Kapur: “há a necessidade de se encontrar um novo equilíbrio entre a ciência e a tecnologia mais avançadas ao dispor da espécie humana”...



Luís Miguel Pato

Artigo publicado no Jornal "O Centro"

Directos vão ser possíveis no Youtube antes do final de 2008

Fonte: Information Week

sábado, março 08, 2008

Qualidade audio nos conteúdos Mobile




A empresa Dolby aposta na qualidade áudio para os conteúdos mobile.

Fonte: BT

sábado, março 01, 2008

de Pessoa ao PHP ou da pena ao Ajax

Será que a Programação é o nova literacia?

Mark Prensky acha que sim: