Quando Chad Hurley fundou a empresa norte-americana “YouTube”, fê-lo com o intuito de que cada utilizador tivesse a possibilidade de se consagrar como: “consumidor produtor de conteúdos.” – desejo eterno dos espectadores que, desde os primórdios das emissões, sempre acharam que, se pudessem, fariam uma grelha televisiva de todas as formas menos daquelas que são constituídas pelas emissoras televisivas . Não terá sido ao acaso que o slogan “Broadcast Youself” tenha sido a imagem de marca desta novidade empresarial, aquando da sua fundação. Aliás, basta observarmos os “tops” dos vídeos mais vistos, neste espaço, para rapidamente chegarmos à conclusão que a ideia de: “Eu também consigo fazer aquilo!”é realmente um aspecto que caracteriza este espaço.
Dos milhões de utilizadores que navegam numa Internet, cada vez mais sugestiva - e deste universo deve-se enfatizar o papel dos bloggers (que estão, constantemente, a ver e a expor erros desta realidade) - constitui-se por exemplo, uma das bases de emprego para as questões de ética que começam a preocupar a Google (que, actualmente, detém o YouTube). Aliás, é bastante comum existirem campanhas de captura de talentos na Internet para angariarem funcionários num novo sistema que é definido como: “O Trabalhador de Portfolio.” Neste contexto, consagra-se uma realidade que já se vive, há anos, na área da comunicação – o trabalho em sistema de free-lancer. Aqui, podemos destacar funções como: jornalistas, operadores de câmara, designers, editores de vídeo, apresentadores, etc. Prevê-se que, neste sistema de empregabilidade, num futuro próximo, as empresas sejam constituídas por um núcleo base (formado por um número reduzido de efectivos altamente qualificados) e o restante do trabalho será executado em sistema de outsourcing.
Hoje em dia, estes aspectos já podem ser vistos, por exemplo, com a produção de conteúdos nos canais televisivos porque, na realidade, estes só produzem informação. A maior parte da programação (concursos, novelas, séries, etc.) é proveniente de produtoras/projectos externas/externos e será nesta realidade que se inserem os “trabalhadores de portfolio”. Estes profissionais trabalham por conta própria e “comercializam” o seu talento a vários clientes. Nesta realidade de funcionalismo, há uma rejeição à segurança de um “emprego fixo” pela alegria de trabalharem, apenas, em torno do que acreditam e por um desejo da liberdade de escolha ilimitada.
Ao vermos o universo: Web 2.0 verifica-se que já está, há algum tempo, a contratar criativos que trabalhem neste sistema para colaborarem com a empresa nos seus projectos. Aqui, já estamos perante o aspecto funcional de um dos sonhos que os empresários têm como dado adquirido na empregabilidade do futuro. Hoje em dia, os funcionários que trabalham “à tarefa” – universo composto por milhares de recém-licenciados, já podem servir de exemplo para o que o futuro reserva às gerações vindouras. Será que é a era do Power to the People?
Dos milhões de utilizadores que navegam numa Internet, cada vez mais sugestiva - e deste universo deve-se enfatizar o papel dos bloggers (que estão, constantemente, a ver e a expor erros desta realidade) - constitui-se por exemplo, uma das bases de emprego para as questões de ética que começam a preocupar a Google (que, actualmente, detém o YouTube). Aliás, é bastante comum existirem campanhas de captura de talentos na Internet para angariarem funcionários num novo sistema que é definido como: “O Trabalhador de Portfolio.” Neste contexto, consagra-se uma realidade que já se vive, há anos, na área da comunicação – o trabalho em sistema de free-lancer. Aqui, podemos destacar funções como: jornalistas, operadores de câmara, designers, editores de vídeo, apresentadores, etc. Prevê-se que, neste sistema de empregabilidade, num futuro próximo, as empresas sejam constituídas por um núcleo base (formado por um número reduzido de efectivos altamente qualificados) e o restante do trabalho será executado em sistema de outsourcing.
Hoje em dia, estes aspectos já podem ser vistos, por exemplo, com a produção de conteúdos nos canais televisivos porque, na realidade, estes só produzem informação. A maior parte da programação (concursos, novelas, séries, etc.) é proveniente de produtoras/projectos externas/externos e será nesta realidade que se inserem os “trabalhadores de portfolio”. Estes profissionais trabalham por conta própria e “comercializam” o seu talento a vários clientes. Nesta realidade de funcionalismo, há uma rejeição à segurança de um “emprego fixo” pela alegria de trabalharem, apenas, em torno do que acreditam e por um desejo da liberdade de escolha ilimitada.
Ao vermos o universo: Web 2.0 verifica-se que já está, há algum tempo, a contratar criativos que trabalhem neste sistema para colaborarem com a empresa nos seus projectos. Aqui, já estamos perante o aspecto funcional de um dos sonhos que os empresários têm como dado adquirido na empregabilidade do futuro. Hoje em dia, os funcionários que trabalham “à tarefa” – universo composto por milhares de recém-licenciados, já podem servir de exemplo para o que o futuro reserva às gerações vindouras. Será que é a era do Power to the People?
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