this blog is dedicated to the investigation of mobile television and mobile media communication for my PhD study.
segunda-feira, setembro 18, 2006
Televisão e o 11 de Setembro – fogo que arde e que se vê.
Documentários, atrás de Documentários – séries, filmes and so on. Não obstante da crua materialização de problemas que, passaram do foro psicológico e íntimo dos familiares das vítimas passaram para “encarnar” a forma pobre de "gags" turísticos para as televisões aproveitarem... Haja decência. Quem foi Paddy Brown? Quem era o Homem que saltou? Considero que, o formato, a difusão, a narrativa e especialmente a quantidade (estes trabalhos passaram durante quinze dias em canais nacionais e privados – veja-se os casos da RTP1, a Dois e a TVI) foram uma clara demonstração de falta de gosto e de respeito pelas vítimas e pelos familiares. Para além destes trabalhos, podemos ainda falar daquela justificação política que foi o filme “11 de Setembro – Tempo de Crise” que passou na TVI e serviu para “sacudir a água do capote” à administração do GW Bush – até tratavam a Condoleeza Rice por “Condi”…
O Documentário (Docudrama) Farenheit 9/11 de Micheal Moore foi apenas o início”
Até a TVI, na novela “Tempo de Viver” – uma produção da NBP já simulou esta tragédia mediática.
Como se pode ver na imagem, as verdades, que foram narradas, nem sempre são consumadas como se deu a entender nos trabalhos televisivos com que fomos bombardeados nestesquinze dias que passaram.
Como diria o Micheal Stipe, dos REM, “It’s the end of the world as we know it… ”
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