Historicamente, podemos lembrar os feitos da personagem clássica grega, “Simonides”, que, de acordo com a lenda, tinha uma grande capacidade da prática da oratória, que unida a uma escolha contextual precisa, contava histórias em que a combinação da realidade com a imaginação transformava a narrativa numa que os seus ouvintes consideravam como verdadeira – passava a ser um aspecto pessoal; já era algo da sua pertença. Assim, observamos que a capacidade de contar histórias, desde o classicismo, depende das mediações tecnológicas (que servem de contextos) que acompanham a acção narrativa perante o público. Por isso, poder-se-á observar que, como sempre, as respostas a estas necessidades encontram-se na análise das práticas do consumidor por parte de quem produz conteúdos (será uma visão periférica; portanto).
Por isso, aqui, podemos aferir que a convergência dos novos modelos de comunicações inter-pessoais com a televisão é uma realidade ponderada e antecipada pelas empresas que produzem as novas realidades comunicacionais. No entanto, levantam-se novas e múltiplas questões de natureza tecnológica porque, apesar dos crescentes avanços, há o receio da inovação – fruto de uma competitividade entre as várias empresas, que desaparecerá com a criação de multiplexes (uniões) comerciais onde todos poderão ficar a ganhar sob um só nome - aqui pode-se referir o exemplo da: Google.
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